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O Anticristo

​Apresentamos mais um lançamento da Editora Missões Cristo Rei para 2018: o livro



"O Anticristo"

de Monsenhor Augustin Lémann

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Diferentemente de outras obras no mercado, esta não é literatura, mas um estudo baseado na Escritura e na Tradição.

Escrito entre o final de do século XIX e o começo do século XX, em pleno desenvolvimento das revoluções que agitaram o mundo, o livro não poderia ser mais atual para nós, que presenciamos acontecimentos tenebrosos e escandalosos. O autor, Monsenhor Lémann, era um profundo conhecedor da Escritura, não apenas por ser professor de Hebraico na recém inaugurada Universidade Católica de Lyon, mas sobretudo por ser judeu convertido ao Cristianismo justamente por causa do estudo sério e aprofundado da Escritura. Como ele mesmo dizia, não se pode estudar a Escritura (Antigo e Novo Testamento) e não ser católico! Ao longo do livro, tratando os assuntos por capítulos, percebemos a atualidade do tema, e muitas respostas que procurávamos são respondidas.


A seguir, leia a apresentação como consta do livro.



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Mala tempora currunt. As desordens que convulsionam a sociedade humana hoje, por toda parte e em todos os campos, nos remetem a eventos anunciados há milênios e registrados na Sagrada Diante dos eventos que hoje testemunhamos, é necessário buscar, na vasta literatura e na História católicas, subsídios para entender o nosso tempo.


Nessa busca, a Editora encontrou esta obra extraordinária de Monsenhor Augustin Lémann, “O Anticristo”, escrita em 1905, diante da devastadora crise anticlerical na França, como se depreende de uma apresentação da obra em francês, que vale a pena ler[1]: “O Padre Augustin Lémann é confrontado, nos anos de 1900, com uma França recém saída do ‘Caso Dreyfus’[2], em uma das mais graves crises anticlericais da História: os bens da Igreja são confiscados, a maioria das congregações religiosas é proibida, a Igreja é separada do Estado. Diante desses acontecimentos, o povo crente fala de apostasia. As profecias de ‘Mateus, XXIV’ e de ‘2Tessalonicenses, II’ são relidas. O Padre Augustin Lémann produz sua célebre obra a fim de aclarar a Fé, e para que cada um possa distinguir o que é certo do que é provável ou puramente hipotético”.


A presente obra ganha destaque por ser da lavra de um célebre judeu convertido, dedicado estudioso do Judaísmo, a tal ponto que a conversão se fez cogente pois, como ele mesmo disse em várias ocasiões, não há como estudar as Escrituras e não ser católico, uma vez que o Novo Testamento não muda, mas completa o Antigo. E, ao estudar as Escrituras e os tempos em que vivia, Mons. Lémann se deparou com a figura do Anticristo e com os sinais preanunciados de sua vinda. Escrever sobre isso se fez mister!


Ao lermos o livro, linha por linha, página por página, não há como não traçarmos um paralelo com os tempos em que vivemos. Não sabemos nem podemos dizer se nossos olhos testemunharão a vinda do Anticristo, mas os sinais estão cada vez mais claros, os tempos cada vez mais maduros. O que mais explicaria, afinal, tudo o que vemos, ouvimos e lemos?


Esta edição, a primeira em português, foi traduzida de uma obra de 1919[3] em italiano, vertida do francês pelo Canônico Benedetto Neri, a “única tradução aprovada pelo Autor”.


Tomamos a liberdade de acrescentar algumas informações necessárias ou úteis, como, por exemplo, a indicação ou transcrição das passagens bíblicas referidas pelo Autor, com base na versão do Padre Matos Soares — a única confiável, no idioma nacional. Outrossim acrescentamos informações históricas, tendo em vista que dizem respeito à época em que viveu o Autor e que eram de conhecimento comum dos contemporâneos dele e podem não o ser dos leitores atuais. Os acréscimos – assinalados por NdE (Nota da Editora) – foram feitos nas notas de rodapé para não interferir na leitura.


A obra original, em francês, começa a partir do Capítulo II da obra italiana, e consta de cinco capítulos; esse acréscimo na obra italiana deve ter se dado em uma edição posterior à de 1905, e, por completar a obra, será mantido.


Não foi fácil formar uma biografia do Autor, foi necessária uma vasta pesquisa, nos principais idiomas e em obras que mencionam o Autor ou alguns de seus escritos. Um verdadeiro trabalho de garimpo, que trouxe à tona um personagem admirável, obras interessantíssima e tantas riquezas da Igreja, que poderá render algum livro à parte, algum dia.


Da edição italiana, copiamos, ainda, para registro histórico, uma carta do Cardeal Merry Del Val ao Autor, as aprovações da 1ª e da 2ª edição e o Imprimatur.


Oferecemos esta obra por nós traduzida e editada à Virgem Santíssima, para a glória de Deus e o bem de todas as almas que buscam a Verdade e o reto conhecimento.


Viva Cristo Rei!


A Editora


[1] “Le Portail Catholique Sur Les Fins Dernières. L’Antéchrist”. In www.goo.gl/jXNNxS, 15/11/2017 — NdE.

[2] O “Caso Dreyfus” refere-se a um caso de espionagem ocorrido na França, em 1894, que resultou na prisão de um oficial de Artilharia do Exército francês, Alfred Dreyfus, um judeu que foi condenado à prisão perpétua na Ilha do Diabo (Guiana Francesa). Uma revisão do processo em 1906 apontou outro culpado, o Major Charles-Ferdinand W. Esterhazy. Por causa de Dreyfus, Émile Zola — no Index Librorum Prohibitorum pelo conjunto da obra — escreveu (13/01/1898) a carta aberta ao Presidente da República, Félix Faure, intitulada “J’accuse!” (Eu acuso!), publicada no “L’Aurore”. Entre os defensores de Dreyfus, o jornalista Theodor Herzl, fundador do Sionismo (nota 98) — NdE.

[3] Torino, Tipografia Pontifícia e da Sagrada Congregação dos Ritos, do Cav. Pietro Marianetti.




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